Em nossos posts anteriores, focamos em redução de custos obrigatórios a partir de acumulação e venda de milhas. Hoje vamos discutir a possibilidade de redução de custos associada à proteção da natureza, ou seja, um uso inteligente dos recursos naturais.
Atualmente existem diversas iniciativas em busca da sustentabilidade de todas as atividades humanas, temos exemplos como o Rock In Rio que buscou este objetivo. No programa Cidades e Soluções (http://g1.globo.com/platb/globo-news-cidades-e-solucoes) da GloboNews, o jornalista André Trigueiro sempre trata de problemas causados pelas metrópoles e as soluções que são dadas para resolvê-los. Esta iniciativa abre os horizontes do público para grandes alternativas economicamente viáveis de soluções ecológicas.
A indústria da reciclagem já é economicamente sustentável, onde grandes grupos se formaram para tratamento de rejeitos no Brasil e no mundo. Os depósitos de sucatas, que há muito trabalham com metais, papéis, vidros, etc. tornaram-se meios importantes de acúmulo de materiais recicláveis e trabalham atualmente com muitos outros produtos. Os catadores de lixo formaram cooperativas e alguns inclusive criaram empresas de coleta de materiais reaproveitáveis. Para se ter idéia do tamanho desta operação, estas lucrativas empresas estão se preparando para realizar seus IPOs (Lançamento de papéis na Bolsa de Valores).
E nós, consumidores de diversos tipos de produtos, o que podemos fazer para auxiliar nesta grande luta para salvar o planeta? Lembre-se este planeta suporta a nossa vida, aliás, o único que conhecemos com esta condição. O que é possível fazer em nossos domicílios para cooperar nesta brava luta? A resposta para esta pergunta se resume numa simples expressão: “Mudança de hábitos”.
Em alguns condomínios, bairros ou cidades, a coleta seletiva já é uma realidade, ajudando na preservação da natureza, dando emprego a catadores especializados e gerando oportunidades a empresários antenados com a causa ecológica. Nosso blog entra na discussão perguntando: “Como, sendo um cidadão, obter vantagens financeiras neste movimento?”.
Obviamente que se pode tornar um empreendedor, abrindo empresa na área de reciclagem, coleta, transformação, etc. Isto significa investir tempo e dinheiro em empresas, o que poucos têm esta oportunidade. Não é isto o que queremos discutir hoje, queremos saber o que uma pessoa comum pode ganhar neste movimento? Coisas simples como o hábito de desligar a televisão quando ninguém está assistindo, apagar as luzes quando sair dos cômodos. Estes novos hábitos irão reduzir o consumo de recursos naturais, reduzindo seus custos domésticos principalmente com água, energia e necessidades de trocas de itens de consumo.
Recentemente conhecemos Ítalo, um italiano erradicado no Rio de Janeiro que, entre outras coisas criou o site ONE Planet ONE Home (http://www.oneplanetonehome.com.br/ ). Neste site existem 100 dicas de hábitos que podem auxiliar a proteger o planeta com conseqüente redução de custos para nós. Nosso objetivo é a redução de custo, portanto basta pensarmos por outro lado, a redução de custos que pode trazer benefícios para o planeta.
Não vamos descrever aqui as 100 dicas, nem mesmo algumas, vamos apenas apontar onde elas podem ser encontradas e dizer que muitas dali podem ser facilmente absorvidas por qualquer um de nós. Acesse, leia, pesquise e verá como é fácil poupar alguns recursos naturais e financeiros.
Boa leitura!
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